@RádioFusion24Horas

quinta-feira, 30 de junho de 2011

O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média. 
Características gerais:
 * Racionalidade
 * Dignidade do Ser Humano
 * Rigor Científico
 * Ideal Humanista
 * Reutilização das artes greco-romana
 

ARQUITETURA
Na arquitetura renascentista, a ocupação do espaço pelo edifício baseia-se em relações matemáticas estabelecidas de tal forma que o observador possa compreender a lei que o organiza, de qualquer ponto em que se coloque.
“Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício” (Bruno Zevi, Saber Ver a Arquitetura)
Principais características:
 * Ordens Arquitetônicas
 * Arcos de Volta-Perfeita
 * Simplicidade na construção
 * A escultura e a pintura se desprendem da arquitetura e passam a ser autônomas
 * Construções; palácios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade), fortalezas (funções  militares)

O principal arquiteto renascentista:
Brunelleschi - é um exemplo de artista completo renascentista, pois foi pintor, escultor e arquiteto. Além de dominar conhecimentos de Matemática, Geometria e de ser grande conhecedor da poesia de Dante. Foi  como construtor, porém, que realizou seus mais importantes trabalhos, entre eles a cúpula da catedral de Florença e a Capela Pazzi.
 

PINTURA
Principais características:
 * Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objetos vistos à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria.
 * Uso do claro-escuro: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos.
 * Realismo: o artistas do Renascimento não vê mais o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada.
 * Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo.
 * Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes.
*  Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, conseqüentemente, pelo individualismo.
Os principais pintores foram:
 
Botticelli - os temas de seus quadros foram escolhidos segundo a possibilidade que lhe proporcionavam de expressar seu ideal de beleza. Para ele, a beleza estava associada ao ideal cristão. Por isso, as figuras humanas de seus quadros são belas porque manifestam a graça divina, e, ao mesmo tempo, melancólicas porque supõem que perderam esse dom de Deus.
Obras destacadas: A Primavera e O Nascimento de Vênus.

Leonardo da Vinci - ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas estimula a imaginação do observador. Foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano.
Obras destacadas: A Virgem dos Rochedos e Monalisa.

Michelângelo  - entre 1508 e 1512 trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande número de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a criação do homem. 
Obras destacadas: Teto da Capela Sistina e a Sagrada Família

Rafael - suas obras comunicam ao observador um sentimento de ordem e segurança, pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplo, claros e de acordo com uma simetria equilibrada. Foi considerado grande pintor de “Madonas”.
Obras destacadas: A Escola de Atenas e Madona da Manhã.
 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O Renascimento do Comércio na Europa
Com o sistema feudal em decadência, surgiram novas técnicas de produção. Essas técnicas fizeram com que a mão-de-obra daquela época migrasse da agricultura para outras funções, como artesanato e comércio. Assim, o comércio foi ressurgindo em vários lugares da Europa Ocidental.

As principais cidades da rota comercial européia eram Veneza e Gênova, que devido a sua posição geográfica privilegiada, tornaram-se grandes centros urbanos e comerciais.

Na região norte da Europa, o comércio era controlado pela Liga Hanseática, uma associação comercial de mais de 80 cidades. Com sede em Lübeck, essa associação comercial comercializava principalmente, madeira, peixes, tecidos, cereais, ferro e cobre. A região de Flandres também era outro importante centro comercial, que se destacava pelos seus produtos de lã.

Com a expansão comercial em toda a Europa Ocidental, foram estabelecidas também, rotas comerciais, sendo que a principal liga as cidades da Itália à Flandres, passando pela França. Nessas rotas, grandes feiras eram estabelecidas, como a da região de Champagne, Flandres e Frankfurt.

O renascimento comercial da Europa Ocidental fez com que a circulação de dinheiro e a economia das regiões crescessem, ocasionando também, o florescimento das cidades

Moda no Renascimen

CENÁRIO HISTÓRICO
Durante a Renascença (séculos XV a meados do XVII, variando entre autores e regiões da Europa), a roupa é alçada a uma nova condição social. Com a ascensão da burguesia mercantil, a partir do século XIV, a moda passa a ser, mais do que nunca, um instrumento de diferenciação social, ao lado da arte. As famílias burguesas expunham ao mundo sua riqueza e prestígio nas vestimentas, o que, por sua vez, ajudava a manter funcionando o profícuo comércio de tecidos que movimentava a Europa. E financiar artistas que as retratassem em toda a sua pompa e glória era, igualmente, um mecanismo que provar ao mundo quão rica era a família. É através desses registros que temos alguma idéia do que eram os trajes renascentistas. Na França, Espanha e cidades italianas desenvolveu-se um lucrativo mercado de pinturas de retratos de nobres e burgueses ricos, que nos permite conhecer o que havia de mais suntuoso nos seus guarda-roupas (afinal os caras se produziam para serem imortalizados!). Na região da atual Holanda, desenvolveu-se um outro estilo artístico, que retratava cenas do cotidiano da pequena burguesia e dos próprios camponeses. A respeito dessas escolas artísticas, qualquerbusca no Tio Google pode esclarecer mais.

MATERIAIS
Durante a Renascença, houve uma revalorização do preto nas roupas, em grande parte devida ao gosto soturno da corte espanhola pela cor. Alguns pesquisadores apontam que a preferência pelo preto se baseava puramente na vaidade: como as roupas passaram a utilizar bordados cada vez mais complexos e refinados (à base de pérolas e pedras preciosas) e o uso de jóias pesadas era bastante apreciado, o preto se apresentava como uma cor que ressaltava estes pequenos detalhes de riqueza – algo que nós conhecemos muito bem. Os tecidos mais apreciados e caros eram o algodão (importado da Índia), seda, veludo, cetim e brocado.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de Março de 1475Roma, 18 de Fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo (português europeu) ou Michelangelo (português brasileiro), foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico por mais de setenta anos entre Florença e Roma, onde viveram seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. Sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e seu estilo sintetizou influências da arte da Antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, as duas tumbas Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro implementando grandes reformas em sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do gênio. Michelangelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. Sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registros numerosos sobre sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Michelangelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
Leonardo di Ser Piero da Vinci (Loudspeaker.svg? pron.), ou simplesmente Leonardo da Vinci, Anchiano, 15 de abril de 1452[2]Amboise, 2 de maio de 1519, foi um polímata italiano[2], uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento[2], que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.[1][3][4] É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística.[1] Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção.[5] É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[6] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante.[5]
Nascido como filho ilegítimo de um notário, Piero da Vinci, e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, na região da Florença, foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio. Passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico Sforza (Ludovico il Moro), em Milão; trabalhou posteriormente em Roma, Bolonha e Veneza, e passou seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada pelo rei Francisco I.
Leonardo era, como até hoje, conhecido principalmente como pintor.[6] Duas de suas obras, a Mona Lisa[2] e A Última Ceia[2], estão entre as pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas à Criação de Adão, de Michelangelo.[5] O desenho do Homem Vitruviano, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural,[7] e foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes - e frequentemente desastrosas - com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica.[nb 3] Ainda assim, estas poucas obras, juntamente com seus cadernos de anotações - que contêm desenhos, diagramas científicos, e seus pensamentos sobre a natureza da pintura - formam uma contribuição às futuras gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.[nb 4]
Leonardo é reverenciado por sua engenhosidade tecnológica;[6] concebeu ideias muito à frente de seu tempo, como um helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar, uma calculadora, o casco duplo nas embarcações, e uma teoria rudimentar das placas tectônicas.[9] Um número relativamente pequeno de seus projetos chegou a ser construído durante sua vida (muitos nem mesmo eram factíveis),[nb 5] mas algumas de suas invenções menores, como uma bobina automática, e um aparelho que testa a resistência à tração de um fio, entraram sem crédito algum para o mundo da indústria.[nb 6] Como cientista, foi responsável por grande avanço do conhecimento nos campos da anatomia, da engenharia civil, da óptica e da hidrodinâmica.
Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história[10], devido a sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Num estudo realizado em 1926 seu QI foi estimado em cerca de 180.[11][12]
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média. 
Características gerais:
 * Racionalidade
 * Dignidade do Ser Humano
 * Rigor Científico
 * Ideal Humanista
 * Reutilização das artes greco-romana
 

ARQUITETURA
Na arquitetura renascentista, a ocupação do espaço pelo edifício baseia-se em relações matemáticas estabelecidas de tal forma que o observador possa compreender a lei que o organiza, de qualquer ponto em que se coloque.
“Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício” (Bruno Zevi, Saber Ver a Arquitetura)
Principais características:
 * Ordens Arquitetônicas
 * Arcos de Volta-Perfeita
 * Simplicidade na construção
 * A escultura e a pintura se desprendem da arquitetura e passam a ser autônomas
 * Construções; palácios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade), fortalezas (funções  militares)

O principal arquiteto renascentista:
Brunelleschi - é um exemplo de artista completo renascentista, pois foi pintor, escultor e arquiteto. Além de dominar conhecimentos de Matemática, Geometria e de ser grande conhecedor da poesia de Dante. Foi  como construtor, porém, que realizou seus mais importantes trabalhos, entre eles a cúpula da catedral de Florença e a Capela Pazzi.
 

 

 
 
 
 
 
 

A Renascença leva a cabo duas revoluções: a contrapontística e a harmônica. Na primeira, a complexidade polifônica aumenta ainda mais. São compostos motetos, missas e madrigais de até 8 vozes simultâneas! Muitas vezes, cada voz cantava um texto diferente, sendo a compreensão obviamente impossível. Paralelamente, na harmonia, o sistema modal dominante na Idade Média caía gradualmente, e era substituído pelo tonalismo. Além disso, a música instrumental começava a se desenvolver, após um longo período de gêneros puramente vocais.

Os primeiros grandes compositores renascentistas são o inglês John Dunstable e o francês Guillaume Dufay, ainda no século XV. No cinquecento (séc. XVI), surgem as escolas nacionais: a flamenga (Jacob Obrecht, Johannes Ockeghem, Orlandus Lassus, Josquin Desprez), a alemã (Heinrich Isaac, Hans Leo Hassler, Michael Pretorius), a inglesa (William Byrd, John Dowland, Orlando Gibbons), a espanhola (Tomás Luís de Victoria, Antonio Cabezón) e a italiana (Luca Marenzio, Don Carlo Gesualdo e Giovanni Perluigi da Palestrina).

O maior compositor renascentista foi, sem dúvida, o italiano Claudio Monteverdi. Ele foi a verdadeira ponte entre o Renascimento e o Barroco, vivendo em ambos os períodos. Porém, o marco definitivo do fim da Renascença foi a composição da primeira ópera da história - Dafne, do também italiano Jacopo Peri, composta em 1597. Como a letra tinha papel importantíssimo na compreensão do enredo da ópera, a polifonia foi substituída pela homofonia, isto é, pelo canto a uma voz, mas, diferentemente do canto gregoriano, acompanhado.

Infelizmente, perdeu-se o manuscrito de Dafne. Assim, a ópera mais antiga que conhecemos integralmente é Orfeu, de Monteverdi, composta em 1607. Aqui as inovações de Peri são levadas adiante, definindo o destino dos próximos 150 anos de música: o Barroco.

Moda do renascimento



Durante a Renascença (séculos XV a meados do XVII, variando entre autores e regiões da Europa), a roupa é alçada a uma nova condição social. Com a ascensão da burguesia mercantil, a partir do século XIV, a moda passa a ser, mais do que nunca, um instrumento de diferenciação social, ao lado da arte. As famílias burguesas expunham ao mundo sua riqueza e prestígio nas vestimentas, o que, por sua vez, ajudava a manter funcionando o profícuo comércio de tecidos que movimentava a Europa. E financiar artistas que as retratassem em toda a sua pompa e glória era, igualmente, um mecanismo que provar ao mundo quão rica era a família. É através desses registros que temos alguma idéia do que eram os trajes renascentistas. Na França, Espanha e cidades italianas desenvolveu-se um lucrativo mercado de pinturas de retratos de nobres e burgueses ricos, que nos permite conhecer o que havia de mais suntuoso nos seus guarda-roupas (afinal os caras se produziam para serem imortalizados!). Na região da atual Holanda, desenvolveu-se outro estilo artístico, que retratava cenas do cotidiano da pequena burguesia e dos próprios camponeses.